“ E retorno a porta aberta dos perigos...”
-PATO FU
Parkour não é pra ser perigos, radical e “hurrul que maluco isso que você fez mlk doido”. Muitas pessoas olham de fora e acreditam nisso e muitos praticantes buscam isso. Sei lá acho que vai de cada um, mas no meu parkour não vejo “radicalidade hurrul mlk doido”.
Ta certo que você esta exposto a riscos, riscos controlados por você. Da mesma maneira que você dirige uma moto, você não se atreve a fazer coisas que não sabe fazer e ainda não esta pronto pra executar ou no mínimo não deveria se atrever ¬¬.
No parkour eu seguro o risco apenas avançando pra outro movimento quando me sinto seguro e certo de que sou capas, mesmo assim sendo capaz de andar e saber correr você pode ser atropelado atravessando uma avenida. Cautela é tudo.
Pra terminar é isso sobre meu parkour, uma coisa minha e tentando levar sem risco. Ainda mais porque este assunto já foi discutido na Parkour Brasil.
Sem mais...
2 opniões!:
Concordo muito com praticamente tudo que foi dito. E sou um dos que combate ferrenhamente esse "radicalismo" no parkour.
Mas queria mostrar um ponto que creio que vai concordar comigo:
É tão bom quando pensamos em algo que ainda não temos a capacidade de fazer né? Você olhar... a vontade de tentar bater... mas sua mente te segurar dizendo "agora não".
É uma sensação de adrenalina que é descarregada na corrente sanguinia mas que, como vc falou, aprendemos a dosar com a palavra "cautela".
Atualmente é algo pelo que estou passando. E acho que parkour é isso... sermos felizes respeitando nossas limitações sem deixar o psicologico ser afetado (por elas).
Até porque o parkour prova que limitações é somente um estágio provisório né?
Desculpa roubar o seu espaço, mas é que me identifiquei muito com o que escreveu.
bjo!
O espaço aqui esta sempre aberto Duddu! Gostei do seu acréscimo ao texto!
Postar um comentário